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fortune tiger pg png,Interaja em Tempo Real com a Hostess Bonita e Desfrute de Comentários Ao Vivo, Transformando Cada Jogo em uma Jornada Cheia de Emoção e Surpresas..Epicuro não disse que o desvio estava diretamente envolvido nas decisões. Mas seguindo Aristóteles, Epicuro pensava que os agentes humanos têm a capacidade autônoma de transcender a necessidade e o acaso (ambos destroem a responsabilidade), de modo que o elogio e a culpa são apropriados. Epicuro encontra um ''tertium quid'', além da necessidade e do acaso. Seu ''tertium quid'' é a autonomia do agente, o que "depende de nós"."Algumas coisas acontecem por necessidade (ἀνάγκη), outras por acaso (τύχη), outras por nossa própria agência (παρ' ἡμᾶς). (...) A necessidade destrói a responsabilidade e o acaso é inconstante; ao passo que as nossas próprias ações são autônomas e é a elas que naturalmente se atribuem elogios e culpas."O filósofo epicurista Lucrécio (século I a.C.) via a aleatoriedade como possibilitando o livre arbítrio, mesmo que não conseguisse explicar exatamente como, além do fato de que desvios aleatórios quebrariam a cadeia causal do determinismo."Novamente, se todo movimento é sempre uma longa cadeia, e um novo movimento surge do antigo em uma ordem invariável, e se os primeiros começos não fazem com que um início de movimento seja desviado de modo a quebrar os decretos do destino, essa causa pode não estar seguindo outra causa desde o infinito, de onde vem essa liberdade (''libera'') nas criaturas vivas em toda a terra, de onde eu digo que esta vontade (''voluntas'') é arrancada dos destinos pelos quais prosseguimos para onde o prazer leva cada um, desviando também nossos movimentos, não em tempos fixos e lugares fixos, mas exatamente para onde nossa mente nos levou? Pois sem dúvida é a própria vontade de cada um que inicia essas coisas, e a partir da vontade os movimentos ondulam pelos membros."No entanto, a interpretação destes antigos filósofos é controversa. Tim O'Keefe argumentou que Epicuro e Lucrécio não eram libertários, mas sim compatibilistas.,Muitos críticos, incluindo Zoladz, Laura Molloy da ''NME'', e Tom Breihan do ''Stereogum'', argumentaram que a colaboração de Swift e Antonoff em ''The Tortured Poets Department'' foi desinovadora devido a uma semelhança sonora com suas colaborações passadas. Amanda Petrusich, do ''The New Yorker'', favoreceu a contribuição de Dessner para o álbum como "mais gentil, mais terna e mais surpreendente". Horn e Mark Savage, da BBC, sentiram que as melodias eram sonoramente monótonas e "estáticas", mas outros argumentaram que a abordagem minimalista complementava as letras hiper-pessoais de Swift; Hopper opinou que "a confiança de Swift como artista está no auge" com ''The Tortured Poets Department''. Segundo Mary Kate Carr, do ''The A.V. Club'', o álbum é "perfeitamente bom", mas foi lançado em um momento em que Swift "não tem mais nada a provar", resultando em um ponto estagnado em sua arte; essa ideia também foi compartilhada por uma resenha anônima e negativa da ''Paste'', que criticou o álbum como apressado, vazio e não relacionável..
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